Obama cita Brasil em Londres
Publicado em 26 de maio de 2011
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O líder dos EUA destacou o avanço do Brasil, China e Índia, mas minimizou a influência destes países no mundo
Londres O presidente americano, Barack Obama, rejeitou, ontem, que o crescimento de potências emergentes como a China, o Brasil e a Índia causem um declínio da influência da Europa e dos Estados Unidos no cenário internacional, e disse que o elo entre EUA e Reino Unido continua a ser "fundamental" para um "mundo mais justo, próspero e seguro".
Obama deu as declarações em discurso para as duas Câmaras do Parlamento Britânico, no Westminster Hall, no seu segundo dia de visita ao Reino Unido.
"Países como a China, o Brasil e a Índia estão crescendo, criando mercados e oportunidades para nossos povos. Tais nações crescem porque estão baseadas nos valores que os EUA e o Reino Unido defendem. Há quem acredite que tal crescimento virá junto com a decadência inevitável da influência de nossos países no mundo. Há quem diga que essas nações são o futuro e nós o passado, mas isso está errado. O tempo para nossa liderança é agora", afirmou Obama.
Para o presidente americano, a aliança entre os dois países é "indispensável" para promover paz, Justiça e prosperidade no mundo. "Os EUA e o Reino Unido defendem a liberdade e a dignidade humana, dividimos esses valores, que não são exclusividade nossa, mas universais. Por isso, os defendemos no mundo todo", disse o presidente.
"Também acreditamos que todos merecem acesso à saúde, direitos e aposentadoria, e isso sempre foi a razão para nossa liderança no mundo, o compromisso com os nossos cidadãos. Agora estamos em recessão, temos que fazer escolhas difíceis, mas já enfrentamos desafios similares no passado. Precisamos reafirmar os compromissos conosco e que temos um com os outros EUA e Reino Unido".
Segurança internacional
No discurso, Obama disse ainda que é importante também garantir a segurança, e que os Estados Unidos e o Reino Unido estão comprometidos a "derrotar o mal no mundo".
Segundo o líder dos EUA, os dois países jamais estarão em guerra com o islã, mas que querem combater o terrorismo e a Al Qaeda.
Ao lado do premiê britânico, David Cameron, Obama afirmou que os EUA não aliviarão a pressão que estão fazendo para tirar o ditador da Líbia, Muammar Kadafi do poder.
O premiê, por sua vez, disse que ele e Obama também estão comprometidos a ajudar "os que lutam pela liberdade nos países árabes", em referência às revoltas populares na região.
Londres O presidente americano, Barack Obama, rejeitou, ontem, que o crescimento de potências emergentes como a China, o Brasil e a Índia causem um declínio da influência da Europa e dos Estados Unidos no cenário internacional, e disse que o elo entre EUA e Reino Unido continua a ser "fundamental" para um "mundo mais justo, próspero e seguro".
Obama deu as declarações em discurso para as duas Câmaras do Parlamento Britânico, no Westminster Hall, no seu segundo dia de visita ao Reino Unido.
"Países como a China, o Brasil e a Índia estão crescendo, criando mercados e oportunidades para nossos povos. Tais nações crescem porque estão baseadas nos valores que os EUA e o Reino Unido defendem. Há quem acredite que tal crescimento virá junto com a decadência inevitável da influência de nossos países no mundo. Há quem diga que essas nações são o futuro e nós o passado, mas isso está errado. O tempo para nossa liderança é agora", afirmou Obama.
Para o presidente americano, a aliança entre os dois países é "indispensável" para promover paz, Justiça e prosperidade no mundo. "Os EUA e o Reino Unido defendem a liberdade e a dignidade humana, dividimos esses valores, que não são exclusividade nossa, mas universais. Por isso, os defendemos no mundo todo", disse o presidente.
"Também acreditamos que todos merecem acesso à saúde, direitos e aposentadoria, e isso sempre foi a razão para nossa liderança no mundo, o compromisso com os nossos cidadãos. Agora estamos em recessão, temos que fazer escolhas difíceis, mas já enfrentamos desafios similares no passado. Precisamos reafirmar os compromissos conosco e que temos um com os outros EUA e Reino Unido".
Segurança internacional
No discurso, Obama disse ainda que é importante também garantir a segurança, e que os Estados Unidos e o Reino Unido estão comprometidos a "derrotar o mal no mundo".
Segundo o líder dos EUA, os dois países jamais estarão em guerra com o islã, mas que querem combater o terrorismo e a Al Qaeda.
Ao lado do premiê britânico, David Cameron, Obama afirmou que os EUA não aliviarão a pressão que estão fazendo para tirar o ditador da Líbia, Muammar Kadafi do poder.
O premiê, por sua vez, disse que ele e Obama também estão comprometidos a ajudar "os que lutam pela liberdade nos países árabes", em referência às revoltas populares na região.
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