Cinco membros de uma família foram "varridos" de um local de piquenique por uma enxurrada provocada pelas fortes chuvas no estado indiano de Madhya Pradesh.
A família passeava no local em Patalpani, próximo à cidade de Indore, neste domingo (17), quando foi atingida pelas águas.
As vítimas tentaram cruzar o rio, mas ficaram presas no meio dele, à medida que a água descia das colinas.
Um membro da família caiu no rio, provocando a queda dos demais. Eles sumiram sob as águas.
Segundo a imprensa local, três dos integrantes da familia foram achados mortos. Os outros dois estão desaparecidos.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
domingo, 17 de julho de 2011
Obama se reúne com Dalai Lama na Casa Branca, desafia a China
16/7/2011 15:51, Por redação, com Reuters
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, se encontrou com o líder espiritual tibetano Dalai Lama por cerca de 45 minutos na Casa Branca, neste sábado, irritando a China, que pediu que o encontro fosse cancelado.A Casa Branca anunciou na sexta-feira que Obama se encontraria com o Dalai Lama pela primeira vez em mais de um ano.
“(Obama) está mostrando naturalmente alguma preocupação por valores humanos básicos, direitos humanos, liberdade religiosa”, disse o Dalai Lama após o encontro, de acordo com Kate Saunders, diretor de comunicação da Campanha Internacional pelo Tibete, com base em Washington.
“Naturalmente, ele mostra uma preocupação genuína pelo sofrimento no Tibete e em outros lugares também”, disse o Dalai Lama, citado por Saunders.
A Casa Branca não comentou detalhes do encontro.
A China, que acusa o Dalai Lama de ser um separatista que apoia o uso da violência para a criação de um Tibete independente, disse que se opõe a qualquer encontro entre ele e autoridades governamentais estrangeiras.
O vencedor do prêmio Nobel nega as acusações da China, dizendo que quer uma transição pacífica para a autonomia da região remota de Himalayan, a qual a China tem controlado com mãos de ferro desde 1950, quando as tropas chineses marcharam em direção a ela.
Quando anunciou o encontro, a Casa Branca disse que Obama destacaria seu “apoio duradouro” pelo diálogo entre os representantes do Dalai Lama e o governo chinês, para resolução das diferenças.
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quarta-feira, 13 de julho de 2011
Atentados matam ao menos 17 e ferem 81 na capital financeira da Índia (Postado por Erick Oliveira)
Pelo menos 17 pessoas morreram e 81 ficaram feridas três explosões quase simultâneas que ocorreram em Mumbai, capital financeira da Índia, nesta quarta-feira (13), disse a polícia.
Segundo o Ministério do Interior, os ataques são atos terroristas, e o número de vítimas deve subir.
As informações ainda são desencontradas.
Uma das bombas explodiu próximo a uma escola, e outra perto de um mercado de ouro, segundo a sala de comando da polícia.
Em 2008, 10 militantes islamitas lançaram uma série de ataques contra a cidade, matando 166 pessoas.
As autoridades indianas acusaram o grupo islamita paquistanês proscrito Lashkar e Taiba de organizar os atentados, que levaram à suspensão das frágeis conversações de paz entre a Índia e o Paquistão, vizinhos e rivais.
Obama condena
O presidente dos EUA, Barack Obama, condenou fortemente os ataques e ofereceu ajuda à Índia para levar os culpados à Justiça, segundo Jay Carney, porta-voz da Casa Branca.
Segundo o Ministério do Interior, os ataques são atos terroristas, e o número de vítimas deve subir.
As informações ainda são desencontradas.
Uma das bombas explodiu próximo a uma escola, e outra perto de um mercado de ouro, segundo a sala de comando da polícia.
Em 2008, 10 militantes islamitas lançaram uma série de ataques contra a cidade, matando 166 pessoas.
As autoridades indianas acusaram o grupo islamita paquistanês proscrito Lashkar e Taiba de organizar os atentados, que levaram à suspensão das frágeis conversações de paz entre a Índia e o Paquistão, vizinhos e rivais.
Obama condena
O presidente dos EUA, Barack Obama, condenou fortemente os ataques e ofereceu ajuda à Índia para levar os culpados à Justiça, segundo Jay Carney, porta-voz da Casa Branca.
terça-feira, 12 de julho de 2011
Menina que sobreviveu a queda de dez andares sai do coma na China (Postado por Erick Oliveira)
A menina chinesa que sofreu uma queda de dez andares e sobreviveu ao ser pega na rua por um passante despertou de um estado de coma de dez dias e chamou pelos pais, relatou nesta terça-feira (12) a mídia estatal.
A garotinha de 2 anos sofreu a queda ao ser deixada sozinha próximo a uma janela do apartamento da família na província de Zhejiang, leste do país, em 2 de julho.
Ela abriu seus olhos nesta terça, reconheceu sua mãe e chamou por ela, segundo a agência Xinhua, que citou o médico Zhang Chenmei, do hospital pediátrico da província.
Ele acrescentou que a menina fez contato visual com os pais durante um encontro de meia hora.
A menina, que se chama Zhang Fagyu mas é conhecida pelo apelido de Niu Niu, ficou em estado crítico, com sérios ferimentos internos.
O médico afirmou que seus batimentos cardíacos, pressão arterial e pulso estavam normais.
Ela foi salva por Wu Juping, de 31 anos, também ela mãe de um bebê de sete meses. Ela correu para pegar a criança e evitou que ela se chocasse no chão.
O impacto feriu a própria Wu, que teve uma fratura no braço.
A garotinha de 2 anos sofreu a queda ao ser deixada sozinha próximo a uma janela do apartamento da família na província de Zhejiang, leste do país, em 2 de julho.
Ela abriu seus olhos nesta terça, reconheceu sua mãe e chamou por ela, segundo a agência Xinhua, que citou o médico Zhang Chenmei, do hospital pediátrico da província.
Ele acrescentou que a menina fez contato visual com os pais durante um encontro de meia hora.
A menina, que se chama Zhang Fagyu mas é conhecida pelo apelido de Niu Niu, ficou em estado crítico, com sérios ferimentos internos.
O médico afirmou que seus batimentos cardíacos, pressão arterial e pulso estavam normais.
Ela foi salva por Wu Juping, de 31 anos, também ela mãe de um bebê de sete meses. Ela correu para pegar a criança e evitou que ela se chocasse no chão.
O impacto feriu a própria Wu, que teve uma fratura no braço.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Naufrágio no Rio Volga pode ter matado 128, diz governo da Rússia (Postado por Erick Oliveira)
As autoridades já não têm esperança de achar sobreviventes do naufrágio do barco Bulgaria, ocorrido neste domingo no Rio Volga, na república russa do, disse nesta segunda-feira (11) Serguei Choigu, ministro russo para Situações de Emergência.
Foram resgatadas com vida 80 pessoas, equipes de resgate disseram ter localizado cerca de 110 corpos, sendo 30 deles de crianças, no interior do barco. Foram trazidos à superfície 41 deles.
De acordo com o ministro, havia 208 pessoas a bordo da embarcação, cuja capacidade era de 120 pessoas. Portanto, o número de mortes pode chegar a 128.
"Foram encontradas muitas pessoas na área do bar e do restaurante do barco. Pelo visto, (no momento do naufrágio) ali havia algum tipo de atividade", disse à agência "Interfax" um porta-voz do centro regional de Emergência.
Segundo o porta-voz de Emergência, equipes de resgate rastreiam ambas as margens do rio e as ilhotas que há na área onde o "Bulgaria" foi a pique na busca de sobreviventes.
Foram resgatadas com vida 80 pessoas, equipes de resgate disseram ter localizado cerca de 110 corpos, sendo 30 deles de crianças, no interior do barco. Foram trazidos à superfície 41 deles.
De acordo com o ministro, havia 208 pessoas a bordo da embarcação, cuja capacidade era de 120 pessoas. Portanto, o número de mortes pode chegar a 128.
"Foram encontradas muitas pessoas na área do bar e do restaurante do barco. Pelo visto, (no momento do naufrágio) ali havia algum tipo de atividade", disse à agência "Interfax" um porta-voz do centro regional de Emergência.
Segundo o porta-voz de Emergência, equipes de resgate rastreiam ambas as margens do rio e as ilhotas que há na área onde o "Bulgaria" foi a pique na busca de sobreviventes.
terça-feira, 5 de julho de 2011
Ministro da Saúde da Índia afirma que homossexualismo é doença (Postado por Erick Oliveira)
O ministro da Saúde da Índia, Ghulam Nabi Azad, gerou uma polêmica no país após ter dito, em uma conferência sobre a Aids, que o homossexualismo é uma "doença" que atinge cada vez mais pessoas. Ativistas disseram que as declarações são um atraso e prejudicam o debate no país.
"A doença dos homens que praticam sexo com outros homens é antinatural e não é boa para a Índia. Não somos capazes de identificar onde está ocorrendo", disse Azad nesta segunda-feira (4).
"É fácil encontrar as trabalhadoras do sexo e conscientizá-las sobre o sexo seguro, mas é um desafio encontrar os homossexuais", acrescentou Azad, em declarações publicadas nesta terça-feira pela agência indiana Ians.
Até 2009, o homossexualismo podia ser punido com até dez anos de prisão. Apesar de não existir mais esta lei, grande parte da sociedade continua alimentando preconceitos e discriminando este coletivo.
"É surpreendente que o ministro da Saúde deste país faça um comentário assim", declarou à Ians o ativista Mohnish Malhotra, um dos organizadores do "Dia do Orgulho Gay" na Índia.
Há na Índia cerca de 2,5 milhões de pessoas contaminadas pela Aids.
A conferência na qual Azad deu as polêmicas declarações teve a presença do primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh, e da líder do governamental Partido do Congresso, Sonia Gandhi.
"A doença dos homens que praticam sexo com outros homens é antinatural e não é boa para a Índia. Não somos capazes de identificar onde está ocorrendo", disse Azad nesta segunda-feira (4).
"É fácil encontrar as trabalhadoras do sexo e conscientizá-las sobre o sexo seguro, mas é um desafio encontrar os homossexuais", acrescentou Azad, em declarações publicadas nesta terça-feira pela agência indiana Ians.
Até 2009, o homossexualismo podia ser punido com até dez anos de prisão. Apesar de não existir mais esta lei, grande parte da sociedade continua alimentando preconceitos e discriminando este coletivo.
"É surpreendente que o ministro da Saúde deste país faça um comentário assim", declarou à Ians o ativista Mohnish Malhotra, um dos organizadores do "Dia do Orgulho Gay" na Índia.
Há na Índia cerca de 2,5 milhões de pessoas contaminadas pela Aids.
A conferência na qual Azad deu as polêmicas declarações teve a presença do primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh, e da líder do governamental Partido do Congresso, Sonia Gandhi.
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